segunda-feira, 16 de novembro de 2009

o nome

E de repente, sem aviso, abres os olhos e eu vejo-os, finalmente, a brilhar em sinal de reconhecimento. Com uma voz rouca, esforçada, murmuras o meu nome, o nosso nome, aquele que é só teu e meu. E sei. Sei que algo de ti ainda está cá e é isso que me enche de esperança. Porque não sou capaz de desistir de ti, quero-te cá.

2 comentários:

Diana disse...

Desculpa.
Por não ter tido a coragem de te pedir para confirmares o que adivinhei, por não te ter dado a oportunidade de, pelo menos, dizeres que não querias falar sobre isso.

Desculpa não ter estado para ti quando precisaste, da mesma forma que sempre estiveste para mim.

Ainda bem que tudo parece estar a melhorar, mesmo que devagarinho.

Beijinho muito grande*

R disse...

Oh querida.... esta vida é tramada e por vezes assoberba-nos de uma maneira que acabamos por não conseguir dizer "presente" quando queremos... e eu também não o estou a conseguir fazer contigo... portanto retribuo o pedido de desculpa, reitero a minha intenção de estar presente e saliento o meu desejo de mudança... para ambas! beijinhos mil