Quando algo dá errado é sempre mais fácil culpar o outro.
O outro é que era difícil, é que não deixava, é que condicionava…
Mas esqueço-me que sou detentora do poder de livre arbítrio e é penoso pensar que eu é que me anulei, eu é que não queria, eu é que não tinha força, eu é que não fiz por mim, eu é que me deixei afundar…
E afinal… o outro é inocente no meio desta teia que fui fiando à minha volta, isolando-me.
Agora debato-me com a grande guerra interior de acreditar em mim, de gostar de mim e de ter força por mim. E eu quero vencer, sentir que sou capaz de o fazer sozinha, por mim…
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